Sobre o INCT MPCP-Agro
O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Microrganismos Promotores de Crescimento de Plantas (INCT-MPCP-AGRO) é constituído por 10 Unidades da Embrapa, 01 instituição pública de pesquisa, 07 universidades públicas e 01 representante do setor privado; conta, ainda, com a colaboração de 05 universidades públicas e 01 instituição pública de pesquisa, conduzindo ações que visam estabelecer bases científicas e de desenvolvimento biotecnológico inovadoras, realizar ações de comunicação e de transferência de conhecimento e tecnologias e formar recursos humanos em linhas de pesquisa relacionadas ao uso de MPCP para a sustentabilidade agrícola e ambiental.
Para isso, as ações cobrem três vertentes principais: Pesquisa Básica, Desenvolvimento Tecnológico e Ambiental. Tem uma abrangência nacional: Região Norte: Amazônia, Tocantins; Região Nordeste: Bahia, Pernambuco, Piauí, Sergipe; Região Centro Oeste: Distrito Federal, Goiás; Sudeste: Minas Gerais, Rio de Janeiro; Sul: Paraná, Rio Grande do Sul. Destaca-se pela forte colaboração com o setor privado, com parcerias com 15 indústrias de inoculantes. Conta, ainda, com ampla colaboração internacional, em 14 instituições. De 12 países (Argentina, África do Sul, Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, México, Moçambique, Peru), cobrindo cinco continentes (África; América-Norte, Central e Sul; Ásia; Europa; Oceania). Contabiliza 230 membros, incluindo pesquisadores, professores, profissionais de comunicação e transferência de tecnologia, alunos de pós-graduação e graduação,
Objetivo Principal
Estabelecer bases científicas e de desenvolvimento biotecnológico inovadoras, realizar ações de comunicação e de transferência de conhecimento e tecnologias e formar recursos humanos em linhas de pesquisa relacionadas ao uso de microrganismos promotores do crescimento de plantas (MPCP) para a sustentabilidade agrícola e ambiental, que permitam obter avanços científicos relevantes no conhecimento das interações plantas-microrganismos benéficos e que resultem na identificação de genótipos de plantas, estirpes, inoculantes, metabólitos e/ou processos microbianos, tecnologias, serviços ambientais e ecossistêmicos, vencendo o desafio de maximização da nutrição das plantas via utilização de microrganismos ou seus produtos, garantindo altos rendimentos associados à maior sustentabilidade agrícola e ao menor impacto ambiental, resultando em benefícios científicos, técnicos, econômicos, sociais e ambientais para o País.